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Acerca de mim (¯`';.¸(¯`';.¸_¸.;'´¯)¸.;'´¯) (_¸.;'´(_¸.;'´¯`';.¸_)`';.¸_) (_¸.;'´(_)`';.¸_) Nome: delta Localização: Amadora, Portugal Ver o meu perfil completo
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domingo, 29 de julho de 2007 ParolicesEstamos condicionados pelo nosso paradigma de condicionamento: o nacional é parolo. E, ao considerá-lo parolo, caímos, inevitavelmente, no parolismo.
Eu sei que a situação é de crise. Sei que não ajuda nada ver e ouvir o senhor primeiro-ministro - e os outros ministros, de resto. Sei que hoje em dia a educação está de tal modo que basta juntar cinco tampas de detergente e recebe-se na volta do correio um belo diploma académico. Mas sei também que a crise é geral, é universal - consideremos os actuais líderes mundiais, as manifestações de ignorância=fanatismo, as provas de parolice dadas por todas as grandes cadeias de TV internacionais. Até mesmo na saúde, campo em que os nossos queridos governantes se esforçam por obter o vazio absoluto, até mesmo aí se trata de uma tendência hiper-liberal que grassa em todo o ocidente. Não somos nós que estamos parolos ou decadentes, não especialmente; é o mundo. Evidentemente, em diferentes graus segundo os diferentes países. De qualquer modo, é uma fase que, ao que parece, estamos condenados a atravessar. Se os EUA padecem de um George W. Bush, como podemos nós queixar-nos do que temos? Mas o tal paradigma, o tal complexo de inferioridade tristinho, esse é bem nosso. Bom domingo! domingo, julho 29, 2007 0 comments domingo, 22 de julho de 2007 Sempre demasiado depressa...Sinto a minha garganta a começar a fechar e os meus olhos a encherem-se de lágrimas porque sei que são horas de partires. O olhar que me lanças naquele momento persegue-me.
Sinto a tua tristeza e a minha própria solidão, e a dor no meu coração, que permanece silenciosa...só por um pequeno intervalo de tempo, torna-se mais forte quando tu me soltas. E então estendes os braços e dás uns passos para trás, desaparecendo no nevoeiro porque ele é o teu lugar e não o meu. Depressa, sempre demasiado depressa a tua imagem Pai desaparece e eu fico sozinha e não me importo com o que os outros possam pensar quando baixo a cabeça e choro...e choro...e choro... domingo, julho 22, 2007 0 comments domingo, 15 de julho de 2007 Religião - a causa de todos os males!A religião afirma predicar a paz e a esperança, mas na realidade gera intolerância e violência, desde as cruzadas e os massacres na Croácia e na Sérvia aos bombistas suicidas, à perseguição aos Judeus, aos problemas na Irlanda, ao 11 de Setembro, aos Talibâs, à caça às bruxas, aos maus tratos da mulheres no Médio Oriente.
A crença cega num ser sobrenatural impede o progresso da ciência e foge à responsabilidade de explicar o mundo. E, como um vírus que infecta as crianças, a fé religiosa encarrega-se de lhes encher a cabeça de mitos e teorias incorrectas, assuntando-as com ideias absurdas sobre o Inferno. Se Deus tivesse querido criar vida e criar humanos, não teria escolhido esperar dez mil milhões de anos, e depois mais 4000 milhões até aparecerem os seres humanos capazes de o adorarem. Dizer simplesmente que Deus fez tudo é uma fuga incrível da responsabilidade de explicar. A religião alimenta-se dos mistérios sem os resolver, e procura no céu uma espécie de macho alfa que possa tapar as brechas. A ciência não pode refutar a existência de Deus, mas isso não significa que este exista. Há um número infinito de coisas que não se podem refutar, como os unicórnios, os dragões e as fadas. Mas não acreditamos neles, da mesma forma que não acreditamos na existência de Afrodite ou de Osíris. Hoje todos somos ateus relativamente à maioria dos deuses em que as sociedades antigas acreditavam. Estamos apenas um Deus mais adiantados! domingo, julho 15, 2007 0 comments |
António Variações Ary dos Santos Brigada Victor Jara Cante Alentejano Carlos do Carmo Carlos Mendes Carlos Paião Carlos Paredes Cravos- As Canções Delfins Ermelinda Duarte Fados e Guitarradas Fausto Fernando Tordo Francisco Fanhais Francisco Naia Gaiteiros de Lisboa Grupo Outubro João Maria Tudela José Afonso José Jorge Letria José Mário Branco Luís Cília Madredeus Maio, Maduro Maio Manuel Freire Mariza Max Paco Bandeira Paulo de Carvalho Pedro Abrunhosa Pedro Barroso Rui Veloso Sérgio Godinho Simone de Oliveira Tonicha Vitorino Xutos & Pontapés
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