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Acerca de mim (¯`';.¸(¯`';.¸_¸.;'´¯)¸.;'´¯)  (_¸.;'´(_¸.;'´¯`';.¸_)`';.¸_) (_¸.;'´(_)`';.¸_) Nome: delta Localização: Amadora, Portugal Ver o meu perfil completo 
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 delta |
domingo, 12 de dezembro de 2010 Filipa e Nuno Filipa tinha apenas 15 anos quando começou a namorar com o Nuno de 23 anos... O destino fez com que o amor que nutriam pelo Basquetebol fosse o começo de uma bonita relação. Naquela época a Filipa era apenas uma das muitas raparigas que pertenciam a uma equipa de basquetebol e o Nuno era treinador dessa equipa. Os treinos eram bastante exaustivos e muitas vezes ela chegava a casa lavrada em lágrimas... depois de um dia de aulas e dos treinos era normal que estivesse cansada mas não ao ponto de chorar por causa disso. Levantou-se na altura a hipótese dela abandonar os treinos mas a sua grande paixão era o basquetebol e nada a demoveu. Passou por um período dificil, emagreceu bastante e os estudos começaram a reflectir esse cansaço. Hoje ainda recordo o que ela falava daqueles treinos, sobretudo em relação àquele treinador:" Deve pensar que estamos na tropa!!! Algumas das minhas amigas já começam a desistir mas se ele pensa que eu também vou desistir, está muito enganado!!!"   O que é certo é que o facto de ela não ter desistido fez com que começasse a olhar com outros olhos para aquele treinador...Passado algum tempo já não fazia comentários sobre os treinos... Quando lhe perguntava como tinha passado o dia ela respondia sempre que estava tudo bem. E os treinos? "Eu aguento" respondia ela. Mais tarde confessou que estava a namorar. Quando ela falou com quem namorava... ficámos surpreendidos. Tanto pela maneira como ela via aquele treinador como pela diferença de idades. Como se costuma dizer... O coração tem razões que a própria razão desconhece. Cinco anos mais tarde , em 2004, estava a subir ao altar da Igreja Matriz de Palmela. O Nuno ainda hoje continua a treinar e a Filipa sempre que pode assiste a alguns dos jogos. Esse casamento já deu dois frutos... A Mariana, em 2005, e o Gonçalo que nasceu este ano no dia 8 de Março...    Pela parte que me toca só devo acrescentar que quando existe amor não existe diferença de idades e nunca devemos questionar os deuses... pois eles sabem o que fazem...
domingo, dezembro 12, 2010  Comentários:
Delta: É, o Amor tem dessas coisas. Mas o mais engraçado, a meu ver, posso estar enganado, é que aqueles choros de raiva já deixavam transparecer que ali já havia uma identificação - ou aparição se quiser, do amor -. Agora a história é interressante pelos caminhos percorridos pela Filipa. Identifico-a numa foto tirada no Largo do Município na Madeira. Muito bem. Um beijinho.
Ao ler este tema e o que ele de certa forma procura "retratar", lembrei-me de imediato de um filme que vi em 1968/9 intitulado "To Sir, Whit Love", mas que em Luanda, não sei se em Portugal continental, teve o titulo de "O Ódio que Gerou o Amor". Não que neste post se manifeste o ter havido "ódio", que não houve, tendo havido sim alguma "raiva" emergente contra o treinador, "raiva" essa que poderia estar a ocultar o amôr que começava a ser por ela (Filipa) gerado em relação ao seu treinador/"general" (Nuno). E assim, tal como no filme que relembro, o ódio/raiva foi-se transformando em amôr e consolidado através do matrimónio e dos filhos depois nascidos. No amor não existe diferenças de idades, credos, raças, nem os "deuses devem estar loucos". O que tiver que acontecer, acontece, ambas as partes o queiram. Já agora o filme em questão foi magnificativamente interpretado por Sidney Poitier, actor negro meu favorito, e a canção cantada por "Lulu". Ainda hoje o enredo é bem presente e o filme digno de ser visto. Ao casal que Tudo de Bom lhes continue a acontecer. À autora do post um bjn do "afilhado" e naturalmente também Tudo de Bom. Aproveito para desejar que a quadra Natalícia e o Ano de 2011 lhes traga tudo quanto para mim e para os meus desejo. Inté Enviar um comentário << Home |
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