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Acerca de mim (¯`';.¸(¯`';.¸_¸.;'´¯)¸.;'´¯) ![]() (_¸.;'´(_¸.;'´¯`';.¸_)`';.¸_) (_¸.;'´(_)`';.¸_) Nome: delta Localização: Amadora, Portugal Ver o meu perfil completo ![]()
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sábado, 4 de abril de 2009 Superar uma perda![]() A experiência da perda faz parte da vida do ser humano. A morte de uma pessoa querida, o fim de uma relação sentimental ou o afastamento do lugar onde vivemos durante muito tempo constituem exemplos típicos do que pode produzir essa sensação. Cada um de nós sente a perda de forma e com intensidade diferentes, mas é sempre necessário passarmos por uma fase de luto. Normalmente, a primeira reacção que se reproduz quando uma pessoa começa a aperceber-se de que a perda é irreversível, é a negação. Nesta fase, costumamos estar em estado de choque, insensível e atordoados, nada nos parece real; as pessoas falam mas nós não respondemos. Esta negação é um mecanismo de protecção perante a ameaça de uma dor intolerável. É um escape natural e provisório que amortece o impacto imediato e ajuda-nos a assimilar melhor a terrível realidade. Falamos do desaparecimento com incredulidade ("não me está a acontecer isto!") no presente e sem renunciar à esperança de que a pessoa falecida volte para nós. Por vezes surgem em nós sentimentos de indignação, por mais que se saiba que são irracionais (Há quem chegue a zangar-se com o ser querido que morreu por que "nos abandonou"). A raiva mistura-se com a culpa: recriminamo-nos pelas coisas que não fizemos ou pelas palavras que não dissemos quando tivemos oportunidade para o fazer. A combinação de ira e culpabilidade leva a sublinhar a injustiça: "Por que não morreu outro?" No entanto há que começar a enfrentar a realidade e estabelecer um pacto com o mundo. Começamos a falar de outras coisas e a tentar esquecer a dor. Pouco a pouco a esperança abre caminho. Alturas boas alternam com quedas, que coincidem quase sempre com datas importantes. Por vezes preferimos trabalhar sozinhos a nossa dor, mas precisamos sempre de afecto dos nossos amigos e familiares para podermos recuperar a motivação, procurar tarefas e interesses que dêem um novo sentido à vida. ![]() sábado, abril 04, 2009 ![]() ![]() |
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António Variações Ary dos Santos Brigada Victor Jara Cante Alentejano Carlos do Carmo Carlos Mendes Carlos Paião Carlos Paredes Cravos- As Canções Delfins Ermelinda Duarte Fados e Guitarradas Fausto Fernando Tordo Francisco Fanhais Francisco Naia Gaiteiros de Lisboa Grupo Outubro João Maria Tudela José Afonso José Jorge Letria José Mário Branco Luís Cília Madredeus Maio, Maduro Maio Manuel Freire Mariza Max Paco Bandeira Paulo de Carvalho Pedro Abrunhosa Pedro Barroso Rui Veloso Sérgio Godinho Simone de Oliveira Tonicha Vitorino Xutos & Pontapés ![]()
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