Sons & Rascunhos | 25 de Abril | Ecos de um passado | A Força das palavras |
O Egipto | O Mundo Romano | Mythos | Spookycat |
|
Acerca de mim (¯`';.¸(¯`';.¸_¸.;'´¯)¸.;'´¯) (_¸.;'´(_¸.;'´¯`';.¸_)`';.¸_) (_¸.;'´(_)`';.¸_) Nome: delta Localização: Amadora, Portugal Ver o meu perfil completo
Levem-me com jeitinho
Amil Bica (Aluena) Bufagato Canto de Intervenção Coisas entre outras Coysitas II Deixa-me!... Deu-me para isto... Do fundo do baú Ecos do Tempo Gaivota da ria Grilinha Império Romano Jofre Alves Kaldinhas Lembranças do meu esquecimento Lótus Lugar ao som Maria Maria Papoila O Cantinho da Carolina O Gato na Paisagem O sino da aldeia O Sonhador Reviver Estórias Rostos Segunda vida Rumo ao Sul Sherpas Sons no Silêncio Soslayo Um Olhar Sobre... Xanu
Um blogue amigo
delta |
terça-feira, 21 de agosto de 2007 Alexandre O'Neill(19/12/1924 - 21/08/1986) Poeta inconformista, na sua escrita mistura-se a ironia, o humor e a nota assumidamente lírica, a escapar para o irreal e para o sonho.
As suas palavras satirizavam o marasmo em que o País se encontrava. Alexandre O’Neill fundou, em 1948, com Mário Cesariny, o movimento surrealista de Lisboa. Colaborou em várias actividades contra a ditadura, chegando a ser preso pela PIDE. Politicamente, era um homem de esquerda, embora fosse um apoiante crítico. Com olhar afiado, revelava uma ironia devastadora. Trabalhou em publicidade, criando frases famosas como “Há mar e mar, há ir e voltar”. A sua obra foi publicada em Portugal e na Itália. Em Setembro de 1985, numa entrevista ao Expresso, O’Neill diz-se já "meio morto". Está proibido de beber mais de um copo por refeição, recusa todos os convites para festas, diz ter apenas "um ou dois amigos" e reconhece sentir necessidade de ir ao barbeiro da esquina, só para ter alguém com quem conversar. Menos de um ano após a entrevista, e com apenas 61 de idade, O’Neill morre na sequência de um acidente vascular cerebral, no Hospital Egas Moniz, onde estivera internado vários meses, sem escrever e quase sem receber visitas. “Fiz do corpo alavanca sem pensar no futuro”, admitiu cerca de um ano antes de morrer. Faz hoje vinte e um anos que este grande poeta nos deixou. terça-feira, agosto 21, 2007 0 comments |
António Variações Ary dos Santos Brigada Victor Jara Cante Alentejano Carlos do Carmo Carlos Mendes Carlos Paião Carlos Paredes Cravos- As Canções Delfins Ermelinda Duarte Fados e Guitarradas Fausto Fernando Tordo Francisco Fanhais Francisco Naia Gaiteiros de Lisboa Grupo Outubro João Maria Tudela José Afonso José Jorge Letria José Mário Branco Luís Cília Madredeus Maio, Maduro Maio Manuel Freire Mariza Max Paco Bandeira Paulo de Carvalho Pedro Abrunhosa Pedro Barroso Rui Veloso Sérgio Godinho Simone de Oliveira Tonicha Vitorino Xutos & Pontapés
Alessandro Safina Alice Cooper Andy Williams Beatles Bee Gees Black Sabbath Bob Dylan Bob Marley Bon Jovi Carlos Santana Carpenters Cat Stevens C. Clearwater Revival Elvis Presley Enigma Enya Eric Clapton Henrique Chia Europa Frank Sinatra Gianni Morandi Gigliola Cinquetti Gipsy Kings Guns N' Roses Harry Belafonte John Denver Johnny Cash Joe Dassin Júlio Iglésias Led Zeppelin Madonna Neil Diamond Patxi Andión Peter Gabriel Pink Floyd Phil Collins Queen Ray Charles Simon & Garfunkel Tina Turner The Doors The Kelly Family Tom Jones Vaya Con Dios Willie Nelson
|